A infância do cantor e compositor John Lennon será levada às telas de cinema com ajuda da agência britânica de desenvolvimento da indústria cinematográfica, UK Film Council. "Nowhere boy", como o projeto é intitulado em inglês, é baseado no livro "Imagine this: Growing up with my brother John Lennon", escrito pela meia-irmã do ex-Beatle Julia Baird. O filme está sendo escrito pelo roteirista Matt Greenhalgh, vencedor de um prêmio Bafta – o Oscar do cinema britânico – por "Controle, A história de Ian Curtis" (2007). Segundo o comunicado passado à imprensa pelo UK Film Council, Lennon foi criado por sua tia sem se dar conta de que a verdadeira mãe vivia perto de sua casa. Quando eles se reencontram, ela o apresenta ao mundo do rock ‘n’ roll. Enquanto isso, disputas entre a mãe biológica e a tia geram "esperança e dor" em Lennon, afirma o material do UK Film Council. A obra receberá 35,5 mil libras (cerca de R$ 110 mil) de recursos da agência. Outros seis filmes receberão verbas. Em meados de 1957, Lennon encontrou Paul McCartney e, juntos, os dois se tornaram líderes dos Beatles e parceiros em grande parte das músicas do quarteto de Liverpool.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Infância de John Lennon será levada às telas
'Nowhere boy', como o projeto é intitulado em inglês, é baseado no livro 'Imagine this: Growing up with my brother John Lennon', escrito pela meia-irmã do ex-Beatle.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Tim Burton vai fazer versão de 'Alice no país das maravilhas'
O diretor Tim Burton e a Disney encontraram sua nova Alice -- não no País das Maravilhas, nem em uma toca de coelho, mas na Austrália.
A atriz australiana Mia Wasikowska, presença regular no seriado "In treatment", da HBO, está em negociações finais para atravessar o espelho e entrar na versão criada por Tim Burton do clássico romance de fantasia de Lewis Carroll, "Alice no país das maravilhas".
O acordo encerra uma longa busca pela atriz que fará o personagem-título do filme de grande orçamento.
Baseado em roteiro de Linda Woolverton ("O rei leão"), o filme será apresentado também no formato 3D.
Wasikowska começou a atuar no seriado australiano "All saints". Ela será vista a seguir contracenando com Daniel Craig no drama de guerra "Defiance", de Edward Zick, e acaba de filmar seu papel na cinebiografia "Amelia", de Mira Nair, estrelado por Hilary Swank e sobre a aviadora Amelia Earhart.
A atriz australiana Mia Wasikowska, presença regular no seriado "In treatment", da HBO, está em negociações finais para atravessar o espelho e entrar na versão criada por Tim Burton do clássico romance de fantasia de Lewis Carroll, "Alice no país das maravilhas".
O acordo encerra uma longa busca pela atriz que fará o personagem-título do filme de grande orçamento.
Baseado em roteiro de Linda Woolverton ("O rei leão"), o filme será apresentado também no formato 3D.
Wasikowska começou a atuar no seriado australiano "All saints". Ela será vista a seguir contracenando com Daniel Craig no drama de guerra "Defiance", de Edward Zick, e acaba de filmar seu papel na cinebiografia "Amelia", de Mira Nair, estrelado por Hilary Swank e sobre a aviadora Amelia Earhart.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Resenha: Amores Brutos
Poucos cineastas conseguem expressar tamanha sensibilidade em uma película como Alejandro Gonzáles. Logo no primeiro longa-metragem, Amores Brutos, Gonzáles conseguiu produzir um drama merecedor de lágrimas e aplausos, mostrando que nem só de novelas vive a indústria cultural mexicana. De sua filmografia, Babel foi o ápice do seu talento, mas Amores Brutos teve um ingrediente diferente, menos polêmico, porém real, cru. Essa realidade apresentada no filme lembra muitos filmes brasileiros. Aliás, essa é a essência do cinema latino: realidade. Algo que a friesa dos blockbusters americanos nunca vai alcançar. Entretanto, tudo o que se vê e ouve em Amores Brutos nos faz refletir sobre a vida ao invés de apenas sentar e consumir entretenimento.
Assim como Babel, Amores Brutos não possui um protagonista, mas vários: Octavio (Gael García Bernal) que usa seu cão Cofi em rinhas de cães para obter dinheiro; Valeria (Goya Toledo), a modelo obcecada por seu cachorrinho Richie; e Chivo (Emilio Echevarría), um ex-guerrilheiro comunista que virou mendigo e atua como matador de aluguel, acompanhado de seus vira-latas.
Assim como Babel, Amores Brutos não possui um protagonista, mas vários: Octavio (Gael García Bernal) que usa seu cão Cofi em rinhas de cães para obter dinheiro; Valeria (Goya Toledo), a modelo obcecada por seu cachorrinho Richie; e Chivo (Emilio Echevarría), um ex-guerrilheiro comunista que virou mendigo e atua como matador de aluguel, acompanhado de seus vira-latas.
Com duas horas e meia de duração, Amores Brutos termina com uma frase simples, mas que faz tanto sentido quanto o filme em si: "También somos lo que hemos perdido".
Diretor: Alejandro González Iñárritu
Duração: 153 minutos
Ano de Lançamento: 2000
País de Origem: México
Idioma: Espanhol
Premiações:
- Recebeu uma indicação ao Oscar, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
- Recebeu uma indicação ao Globo de Ouro, na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.
- Ganhou o Grande Prêmio BR de Cinema de Melhor Filme Estrangeiro.
- Ganhou o BAFTA de Melhor Filme Estrangeiro.
- Ganhou o Prêmio Canal+, no Festival de Cannes.
domingo, 13 de julho de 2008
Madeleine et moi
Madeleine Peyroux é minha nova musa. Ela é única, inconfundível e incomparável. Bem, para dizer a verdade é possível compará-la às cantoras de jazz do século passado, em especial à diva Ella Fitzgerald. Mas ainda sim sua música se destaca pela contemporaneidade dos elementos minimalistas de flok, blues e jazz, e também pela personalidade cativante da cantora.
Nos tempos atuais é difícil - mas não impossível - encontrar artistas que nos toquem na alma com suas músicas. Por isso, confiem, baixem, ouçam. É impossível não se apaixonar por essa francesinha e pela melodia do som que ela faz. E num momento em que prevalecem figuras mais polêmicas do que talentosas, é assim que se aprecia Madeleine: sem escândalos, sem drogas, apenas boa música.
Nos tempos atuais é difícil - mas não impossível - encontrar artistas que nos toquem na alma com suas músicas. Por isso, confiem, baixem, ouçam. É impossível não se apaixonar por essa francesinha e pela melodia do som que ela faz. E num momento em que prevalecem figuras mais polêmicas do que talentosas, é assim que se aprecia Madeleine: sem escândalos, sem drogas, apenas boa música.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Liverpool comemora o primeiro Dia dos Beatles
Ontem, 10/07, foi o primeiro dia oficial dos Beatles. O Beatles Day, ou Dia dos Beatles foi anunciado em abril e a data foi escolhida pois marca o retorno do quarteto à cidade depois do sucesso de sua primeira viagem aos Estados Unidos. Agora, John, Paul, Ringo e George serão homenageados todo dia 10 de julho em sua cidade de origem, Liverpool. As comemorações incluíram apresentações de bandas cover, além de uma parada temática que percorreu as ruas da cidade relembrando os quatro integrantes, os locais, personagens e músicas que marcaram a história.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Os Simpsons e suas referências
The Simpsons é inegavelmente o desenho animado mais inteligente de todos os tempos. Particularmente, gosto mais de Family Guy, mas Matt Groening e sua hiper-criatividade é o precursor nesse tipo de entretenimento. O uso do sarcasmo e do humor inteligente nos desenhos animados desencadeou uma febre entre os cartunistas. Desde então, surgiram outras séries como Family Guy e American Dad.
Depois de passar o final de semana tentando fugir dos programas bastardos da TV aberta e substituir praticamente toda a programação da Globo por Simpsons, surgiu a idéia de citar aqui, neste blog falido, algumas referências em espisódios. Referências à pinturas famosas são freqüentes: Monalisa, O Homem Vitruviano e A Última Ceia de Da Vinci; Auto-retrato de Van Gogh; Guernica de de Picasso e até Campbell's Soup Can de Warhol. Mas as referências cinematográficas são as que mais chamam atenção, principalmente aos clássicos, como Laranja Mecânica e 2001 de Kubrick e Psycho do mestre Hitchcock.
Navegando pela web, achei uma lista com 40 referências. "O Silêncio dos Inocentes", "O Poderoso Chefão", "Edward Mãos de Tesoura", "Cabo do Medo" e "Drácula de Bram Stoker" estão na lista.
Depois de passar o final de semana tentando fugir dos programas bastardos da TV aberta e substituir praticamente toda a programação da Globo por Simpsons, surgiu a idéia de citar aqui, neste blog falido, algumas referências em espisódios. Referências à pinturas famosas são freqüentes: Monalisa, O Homem Vitruviano e A Última Ceia de Da Vinci; Auto-retrato de Van Gogh; Guernica de de Picasso e até Campbell's Soup Can de Warhol. Mas as referências cinematográficas são as que mais chamam atenção, principalmente aos clássicos, como Laranja Mecânica e 2001 de Kubrick e Psycho do mestre Hitchcock.
Navegando pela web, achei uma lista com 40 referências. "O Silêncio dos Inocentes", "O Poderoso Chefão", "Edward Mãos de Tesoura", "Cabo do Medo" e "Drácula de Bram Stoker" estão na lista.
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